Este conto também estava na coletânea “Masterpieces”, de Orson Scott Card. Empolgado depois de reler “Omelas”(veja o post anterior), resolvi reler essa pequena obra-prima de Arthur C. Clarke.
A narrativa é simples e agradável como Clarke sempre conseguiu fazer. A impressão que eu tenho ao ler as obras dele é que ele está simplesmente contando uma história. Sem frescuras, sem se preocupar com nada. Parece que ele conseguia fazer fluir de um jeito muito fácil. A leitura é muito “gostosa”. Um bom exemplo disso é “A Cidade e as Estrelas”. E “Nine Billion Names” tem um diferencial: o final é fantástico. O último parágrafo, uma única linha, simplesmente vale toda a leitura. Provavelmente ele já foi traduzido para o português, mas eu não tenho idéia onde nem quando. Pra quem quiser, ler, eu achei uma versão digital com apenas 2 cliques no Google…:P